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Milhares de pessoas pedem sanções contra apoiantes de Bolsonaro

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Milhares de pessoas pedem sanções contra apoiantes de Bolsonaro

No Brasil, milhares de pessoas saíram às ruas das principais cidades, entre elas Rio de Janeiro e São Paulo, exigindo represálias contra os apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram instituições governamentais no fim de semana. Os manifestantes, que defendem a proteção da Democracia, que garantiam que estes não representam o Brasil.

Até segunda-feira a polícia brasileira tinha detido cerca de 1.500 pessoas envolvidas na invasão aos edifícios do Supremo Tribunal, Congresso Nacional e Palácio Presidencial.

A correspondente da Euronews Anelise Borges, em Brasília, explicava que a “polícia acompanhou milhares de pessoas para fora de Brasília”, acabou com os protestos organizados por apoiantes do ex-presidente em praticamente todo o país. Manifestantes que, referia, “não reconhecem os resultados eleitorais” e que se foram reunindo perto de quartéis do exército “pedindo a intervenção militar e exigindo a demissão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

Numa reunião com governadores estaduais, para discutir ações conjuntas contra atos criminosos, o recém-empossado Presidente do Brasil acusava polícias e soldados do exército de apoiarem, de agirem como aliados destes manifestantes, e dizia que foi preciso pôr “ordem na casa”, enquanto questionava o propósito dos apoiantes de Jair Bolsonaro. O chefe de Estado dizia que eles não reivindicam “melhoria na qualidade de vida das pessoas”, mais “liberdade”, aumento de “salários” ou “melhoria da produção agrícola”, estavam a reivindicar um “golpe”.

Jair Bolsonaro, e de acordo com meios de comunicação no Brasil, estará a preparar-se para regressar a casa mais cedo do que tinha previsto. 

Na segunda-feira terá sido internado, e de acordo com o próprio e a mulher, num hospital na Florida, nos EUA – país para onde partiu antes do fim do seu mandato – devido a uma “obstrução intestinal grave”. Atualmente, estará em observação na mesma unidade hospitalar mas pretenderá voltar ao Brasil para ser tratado já que é aí que os médicos conhecem o seu historial de Saúde.

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Redação

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