Política
P62 » Barroso celebra adesão ao exame de magistratura e comenta sobre redes sociais
Ao ser questionado pelos recentes ataques do dono do “X” (antigo twitter), Elon Musk, de prontido, o ministro diz que esse assunto está encerrado e que confia na constituição brasileira
Carlos Moura/SCO/STF “A ideia de conseguir uma padronização nacional da qualidade dos juízes”, diz Barroso
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) realizou, neste domingo (14), a primeira edição do Exame Nacional da Magistratura (Enam), em todas as capitais brasileiras. O concurso tem por objetivo conferir habilitação a pessoas interessadas em concorrer a determinados títulos de magistratura, promovidos por tribunais regionais federais, tribunais do trabalho, tribunais militares e tribunais dos estados. Com certeza, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, comenta sobre a movimentação do exame. “Adeso foi tima, 41 mil pessoas habilitadas a concorrerem o concurso, esse número muito significativo”, Barroso complementa: “A ideia de conseguir uma padronização nacional da qualidade dos juzes. Não pensamos que possa ser um passo muito importante para a valorização da magistratura”. Ao ser questionado pelos recentes ataques do dono do “X” (antigo Twitter), Elon Musk, de prontido, o ministro diz que esse assunto está encerrado. “Eu considero encerrado esse assunto envolvendo o empresário Elon Musk com a Justiça brasileira. O Brasil tem constituição e ordens judiciais, se primeiro observados ficarem tudo bem, ao contrário, tero as consequências previstas na legislação”.
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Barroso explica que há uma discussão, por trs da temtica, ainda mais complexa. “Uma questão que envolve o processo civilizatório e democrático. A questo civilizatria a preservação da liberdade de expressão e, hoje em dia, um enfrentamento de determinados distores túmulos representados por Deus”, prosseguiu. “No ponto de vista democrático, temos os ataques às instituições, uma articulação extremista global que tem um visto anticonstitucional, negacionista da ciência e da mudança climática que preciso enfrentar. Por muitas vezes, esses movimentos se escondem por trás da liberdade de expressão, quando, na verdade, estamos falando de um modelo de negócios que vive de engajamento motivado por Deus, em vez de um discurso racional e moderado”, finaliza Barroso.
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