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Economia

P62 » Em abril, a indústria recua em cinco dos 15 locais pesquisados

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P62 » Em abril, a indústria recua em cinco dos 15 locais pesquisados

Com recuo de 0,5% na indústria nacional em abril, na série com ajuste sazonal, cinco dos 15 locais pesquisados ​​pelo IBGE neste indicador apresentaram taxas negativas. As maiores quedas foram registradas no Pará (-11,2%) e na Bahia (-5,4%). Goiás (-0,9%) também apontou resultado negativo mais intenso do que a mídia nacional, enquanto Minas Gerais (-0,5%) e Região Nordeste (-0,1%) completaram o conjunto de locais com índices negativos.

Já Paraná (12,8%) e Pernambuco (12,2%) apresentaram crescimento de dois dígitos e os mais elevados em abril. Mato Grosso (4,4%), Amazonas (4,2%), Ceará (3,9%), Espírito Santo (2,7%), São Paulo (1,9%), Santa Catarina (0,4% ), Rio Grande do Sul (0,2%) e Rio de Janeiro (0,1%) obtiveram os demais resultados positivos.

Em relação à média móvel trimestral (0,2%), sete dos 15 locais pesquisados ​​apontaram taxas positivas em abril, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Pernambuco (4,3%), Rio Grande do Sul (2,9% ), Mato Grosso (1,1%) e Ceará (1,0%).

Na comparação com abril de 2023, o crescimento de 8,4% em abril de 2024 apresentou resultado positivo em 16 dos 18 locais, com Rio Grande do Norte (25,6%), Santa Catarina (16,0%), Pernambuco ( 13,2%) e Goiás (12,7%) marcando expansões de dois dígitos, como mais acentuadas.

No acumulado no ano de 2024, a alta de 3,5% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 17 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (24,4%) e Goiás (11,3%) registraram avanços de dois dígitos e os mais acentuados no acumulado para os quatro primeiros meses do ano.

Indicadores Conjunturais da Indústria
Resultados Regionais – Abril de 2024
Locais Variação (%)
Abril 2024/
Março de 2024*
Abril 2024/
Abril de 2023
Acumulado Janeiro-Abril Acumulado nos últimos 12 meses
Amazonas 4,2 10,0 5,7 0,6
Pára -11,2 -13,6 -1,7 5,0
Região Nordeste -0,1 2,6 0,6 -1,9
Maranhão 7,6 1,4 -3,2
Ceará 3,9 12,3 7,6 -1,6
Rio Grande do Norte 25,6 24,4 21,4
Pernambucano 12,2 13,2 3,1 4,5
Bahia -5,4 -3,5 1,6 -0,2
Minas Gerais -0,5 3,7 2,6 2,3
Espírito Santo 2,7 8,2 6,2 14,2
Rio de Janeiro 0,1 4,4 5,5 6,5
São Paulo 1,9 10,8 4,3 0,5
Paraná 12,8 10,9 0,7 3,0
Santa Catarina 0,4 16,0 6,5 2,4
Rio Grande do Sul 0,2 11,7 5,0 -0,7
Mato Grosso do Sul 2,0 2,2 -0,3
Mato Grosso 4,4 8,1 6,8 8,7
Goiás -0,9 12,7 11,3 9,5
Brasil -0,5 8,4 3,5 1,5
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
*Série com Ajuste Sazonal

Não há recuo de 0,5% da produção industrial na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, apenas cinco dos 15 locais pesquisados ​​apontaram taxas negativas. Nesse mês, Pará (-11,2%) e Bahia (-5,4%) assinalaram as quedas mais destacadas, com o primeiro local eliminando a expansão de 4,7% verificada no mês anterior; e o segundo interrompeu três meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 4,0%.

Goiás (-0,9%) também apontou resultado negativo mais intenso do que a média nacional (-0,5%), enquanto Minas Gerais (-0,5%) e Região Nordeste (-0,1%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em abril de 2024.

Por outro lado, Paraná (12,8%) e Pernambuco (12,2%) avançaram avanços de dois dígitos e os mais aumentos nesse mês, com o primeiro local voltando a crescer após acumular perda de 12,6% nos meses de março e fevereiro; e o segundo eliminando a queda de 3,5% registrada no mês anterior.

Mato Grosso (4,4%), Amazonas (4,2%), Ceará (3,9%), Espírito Santo (2,7%), São Paulo (1,9%), Santa Catarina (0,4% ), Rio Grande do Sul (0,2%) e Rio de Janeiro (0,1%) obtiveram os demais resultados positivos em abril de 2024.

Ó índice de média móvel trimestral para a indústria variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em abril de 2024 frente ao nível do mês anterior, permanecendo, dessa forma, com a trajetória predominantemente iniciada em fevereiro de 2023. Em termos regionais, sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Pernambuco (4,3%), Rio Grande do Sul (2,9%), Mato Grosso (1,1%) e Ceará (1,0%).

Por outro lado, Pará (-3,0%), Goiás (-1,5%), Bahia (-1,3%) e Amazonas (-1,0%) apresentaram os principais destaques em abril de 2024.

Na comparação com abril de 2023, o setor industrial apresentou crescimento de 8,4% em abril de 2024, com 16 dos 18 locais pesquisados ​​com resultados positivos. Vale citar que abril de 2024 teve 22 dias úteis, quatro dias úteis a mais do que no mês do ano anterior, quando teve 18.

Rio Grande do Norte (25,6%), Santa Catarina (16,0%), Pernambuco (13,2%) e Goiás (12,7%) assinalaram as expansões de dois dígitos mais destacados nesse mês.

No estado potiguar, a influência foi do comportamento positivo nos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), fabricação de artigos do vestuário e acessórios (blusas, camisas e semelhantes de uso feminino e bermudas, jardineiras, shorts e calças de uso masculino) e produtos alimentícios (castanha de caju beneficiada, sorvetes e picolés, balas e farinha de trigo).

Já em Santa Catarina, o resultado foi impulsionado por produtos alimentícios (carnes e miudezas de aves congeladas, proteínas e conservas de peixe, produtos embutidos ou de salamaria e outras restrições de carnes de suínos e de aves, filés e outras carnes de peixes frescos, refrigerados ou congelados e carnes de suínos congelados, frescos ou refrigerados), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (motores elétricos de corrente alternada ou contínua, quadros, painéis, cabines e outros suportes fornecidos com aparelhos elétricos de corte ou proteção e refrigeradores ou freezers para uso doméstico), confecção de artigos de vestuário e acessórios (blusas, camisas e similares de uso feminino, artigos de vestuário para uso adulto, calças compridas, roupas infantis e seus acessórios de malha, camisetas e roupas de dormir ou de banho) e máquinas e equipamentos (compressores usados ​​em aparelhos de refrigeração, válvulas, torneiras e registros e suas partes e peças, dispositivos de evaporação para resfriamento do ar e máquinas ou aparelhos para o setor agrícola).

Em Pernambuco, a taxa foi influenciada pelo comportamento dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, veículos para o transporte de mercadorias e autopeças), produtos alimentícios (massas alimentícias, açúcar refinado de cana-de-açúcar, biscoitos e bolaschas e rações) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (baterias para veículos automotivos e ventiladores ou circuladores para uso doméstico).

Em Goiás, os destaques foram as indústrias de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, carnes e miudezas de aves congeladas, frescas ou refrigeradas e óleo de soja em bruto), veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis e veículos para o transporte de mercadorias) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (camisetas, calças compridas, bermudas, jardineiras, shorts e calças de uso masculino e blusas, camisas e semelhantes de uso masculino).

Ceará (12,3%), Rio Grande do Sul (11,7%), Paraná (10,9%), São Paulo (10,8%) e Amazonas (10,0%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional, enquanto Espírito Santo (8,2%), Mato Grosso (8,1%), Maranhão (7,6%), Rio de Janeiro (4,4%), Minas Gerais (3,7%) , Região Nordeste (2,6%) e Mato Grosso do Sul (2,0%) completaram o conjunto de locais com avanço.

Por outro lado, o Pará (-13,6%) assinalou o retorno mais elevado nesse mês, pressionado, em grande parte, pela atividade de indústrias extrativas (minérios de ferro, de manganês e de cobre – em bruto ou beneficiados). A Bahia, com perda de 3,5%, foi outra queda na produção neste índice.

Ó acumulado no ano de 2024, frente ao mesmo período de 2023, mostrou expansão de 3,5%, com resultados positivos em 17 dos 18 locais pesquisados.

Rio Grande do Norte (24,4%) e Goiás (11,3%) assinalaram avanços de dois dígitos e os mais acentuados no índice acumulado para os quatro primeiros meses do ano. O primeiro foi impulsionado, em grande parte, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva). Já o segundo teve influência de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, maionese, carnes e miudezas de aves congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços e farelos da extração do óleo de soja e óleo de soja em bruto e orgânico), produtos químicos (desodorantes, fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK, sabões ou detergentes líquidos e capilares) e veículos automotivos, reboques e carrocerias (automóveis).

Ceará (7,6%), Mato Grosso (6,8%), Santa Catarina (6,5%), Espírito Santo (6,2%), Amazonas (5,7%), Rio de Janeiro (5,5 %), Rio Grande do Sul (5,0%) e São Paulo (4,3%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional, enquanto Pernambuco (3,1%), Minas Gerais (2,6% ), Mato Grosso do Sul (2,2%), Bahia (1,6%), Maranhão (1,4%), Paraná (0,7%) e Região Nordeste (0,6%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado no ano.

Por outro lado, o Pará (-1,7%) mostrou o único retorno no índice acumulado para o período janeiro-abril de 2024, concentrado, principalmente, pela atividade de indústrias extrativas (minérios de manganês e de ferro – em bruto ou beneficiados) .

Não confronto do resultado do último quadrimestre de 2023 com o período primeiro quadrimestre de 2024ambas as comparações contra períodos iguais do ano anterior, dez dos 18 locais pesquisados ​​apresentaram ganho de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 1,0% para 3,5%.

Rio Grande do Norte (de 11,1% para 24,4%), Amazonas (de -5,6% para 5,7%), Rio Grande do Sul (de -4,4% para 5,0%), Ceará (de -0,9% para 7,6%), São Paulo (de -0,5% para 4,3%), Maranhão (de -2,5% para 1,4%) e Santa Catarina (de 2,8% para 6,5%) apontaram os ganhos mais acentuados, enquanto Espírito Santo (de 20,3% para 6,2%), Pará (de 11,5% para -1,7%) e Paraná (de 9,8% para 0,7%) assinalaram as principais perdas.

Ó acumulado nos últimos doze mesesao avanço 1,5% em abril de 2024, apresentando crescimento e intensificação do ritmo frente aos resultados dos meses anteriores.

Em termos regionais, 12 dos 18 locais pesquisados ​​registraram taxas positivas em abril de 2024, mas 15 apontaram maior dinamismo frente aos índices de março último. Maranhão (de -5,0% para -3,2%), Santa Catarina (de 0,7% para 2,4%), Pernambuco (de 2,9% para 4,5%), Ceará (de -3 ,1% para -1,6%), Rio Grande do Sul (de -2,0% para -0,7%), São Paulo (de -0,6% para 0,5%), Paraná (de 2 ,0% para 3,0%) e Goiás (de 8,5% para 9,5%) assinalaram os principais ganhos entre março e abril de 2024, enquanto Pará (de 6,4% para 5,0%) mostrou a maior perda entre os dois períodos.

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Fonte oficial da notícia

►Notícias de Manaus e do Amazonas.

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