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Economia

P62 » IPCA foi de 0,38% em abril

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P62 » IPCA foi de 0,38% em abril

Ó Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de 0,38% e ficou 0,22 ponto percentual acima da taxa de março (0,16%). No ano, o IPCA acumula alta de 1,80% e, nos últimos 12 meses, de 3,69%, abaixo dos 3,93% repassados ​​nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2023, a variação era de 0,61%.

Período TAXA
Abril de 2024 0,38%
Março de 2024 0,16%
Abril de 2023 0,61%
Acumulado do ano 1,80%
Acumulado nos últimos 12 meses 3,69%

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, tiveram início em abril. Os grupos que registraram os maiores resultados no índice do mês foram Saúde e cuidados pessoais (1,16%) e Alimentação e bebidas (0,70%), com 0,15 pp cada. Na sequência, tanto Vestuário (0,55%) como Transportes (0,14%) desenvolveu com 0,03 pp Os demais grupos permaneceram entre o -0,26% de Artigos de residência eo 0,48% de Comunicação.

Grupo Variação (%) Impacto (pp)
Março abril Março abril
Índice geral 0,16 0,38 0,16 0,38
Alimentação e bebidas 0,53 0,70 0,11 0,15
Habitação 0,19 -0,01 0,03 0,00
Artigos de residência -0,04 -0,26 0,00 -0,01
Vestuário 0,03 0,55 0,00 0,03
Transportes -0,33 0,14 -0,07 0,03
Saúde e cuidados pessoais 0,43 1,16 0,06 0,15
Despesas pessoais 0,33 0,10 0,03 0,01
Educação 0,14 0,05 0,01 0,00
Comunicação -0,13 0,48 -0,01 0,02
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços

Nenhum grupo Saúde e cuidados pessoais (1,16%), a maior contribuição (0,10 pp) veio dos produtos farmacêuticos (2,84%), após autorização de reajuste de até 4,50% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março. Destacam-se as altas do antidiabético (4,19%), faça anti-infeccioso e antibiótico (3,49%) e fazer hipotensor e hipocolesterolêmico (3,34%).

Em Alimentação e bebidas (0,70%), um alimentação no domicílio acelerou de 0,59% em março para 0,81% em abril. Foram observadas altas nos preços do mamãe (22,76%), da cebola (15,63%), faça tomate (14,09%) e fazer café moído (3,08%).

A alimentação fora do domicílio (0,39%) registrado variação próxima ao mês anterior (0,35%). Enquanto o lanche desacelerou de 0,66% para 0,44%, o subitem refeição (0,34%) teve variação superior à observada no mês de março (0,09%).

Nenhum grupo Habitação (-0,01%), a alta da taxa de água e esgoto (0,09%) foi influenciado pelo reajuste de 1,95% em Goiânia (1,75%), a partir de 1º de abril. Em energia elétrica residencial (-0,46%), reajustes tarifários foram aplicados nas seguintes áreas: em salvador (1,03%), reajuste de 1,63%, a partir de 22 de abril; eles Aracaju (0,56%), reajuste de 1,26%, a partir de 22 de abril; não Rio de Janeiro (0,22%), reajustes de 3,84%, a partir de 15 de março, e de 2,76%, a partir de 19 de março, nas duas consultas pesquisadas; eles Recife (-0,40%), reajuste de -2,64% a partir de 29 de abril; eles Campo Grande (-0,73%), reajuste de -1,17% a partir de 08 de abril; e em Fortaleza (-3,80%), reajuste de -2,92% a partir de 22 de abril.

Nenhum grupo Transportes (0,14%), houve queda na passagem aérea (-12,09% e -0,08 pp). Em relação aos combustível (1,74%), somente o gás veicular (-0,51%) teve queda, enquanto o etanol (4,56%), um gasolina (1,50%) eo óleo diesel (0,32%) registraram altos nos preços.

Ainda em Tesportes, a variação da variação metrô (1,72%) foi influenciado pelo reajuste de 8,69% não Rio de Janeiro (5,07%), a partir de 12 de abril. Em ônibus urbano (0,01%), houve reajuste de 2,15% em Campo Grande (1,06%), a partir de 15 de março. A alta do subitem Táxi (0,21%) decorre do reajuste médio de 17,64%, a partir de 22 de abril, em Recife (4,84%).

Não índices regionais,somente Fortaleza (-0,15%) registrada queda de preços, por conta do recuo na gasolina (-3,97%) e na energia elétrica residencial (-3,80%). Já ocorreu uma maior variação em Aracaju (0,78%), influenciada pelas altas da cebola (27,77%) e fazer tomate (23,20%).

Região Peso Regional (%) Variação (%) Variação
Acumulado (%)
Março abril Ano 12 meses
Aracaju 1,03 0,50 0,78 3,14 4,46
Porto Alegre 8,61 -0,13 0,64 1,16 3,02
salvador 5,99 0,16 0,63 1,90 3,49
Recife 3,92 0,33 0,55 2,26 3,63
Brasília 4,06 0,21 0,55 1,16 4,12
São Luis 1,62 0,81 0,46 3,44 3,22
Belo Horizonte 9,69 0,12 0,45 2,51 4,91
Vitória 1,86 0,05 0,43 1,57 3,61
Curitiba 8,09 0,03 0,37 1,63 3,13
Campo Grande 1,57 0,11 0,36 1,77 3,76
São Paulo 32,28 0,14 0,35 1,68 3,74
Belém 3,94 0,54 0,33 2,32 4,44
Goiânia 4,17 0,36 0,24 2,00 2,91
Rio Branco 0,51 0,18 0,15 1,22 3,50
Rio de Janeiro 9,43 0,17 0,15 1,65 3,33
Fortaleza 3,23 0,28 -0,15 1,66 3,99
Brasil 100,00 0,16 0,38 1,80 3,69
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços obtidos no período de 29 de março a 30 de abril de 2024 (referência) com os preços vigentes no período de 01 de março a 28 de março de 2024 (base). Ó IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento de 01 a 40 níveis mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília.

INPC tem alta de 0,37% em abril

Ó Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC teve alta de 0,37% em abril, 0,18 pp acima do resultado obtido em março (0,19%). No ano, o INPC acumula alta de 1,95% e, nos últimos 12 meses, de 3,23%, abaixo dos 3,40% repassados ​​nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2023, a taxa era de 0,53%.

Os produtos alimentícios passou de 0,50% de variação em março para 0,57% em abril. A variação dos não alimentos também foi maior: 0,31% em abril frente à alta de 0,09% no mês anterior.

Não índices regionais,somente Fortaleza (-0,13%) registrou queda de preços em abril, influenciada pela energia elétrica residencial (-3,98%) e pela gasolina (-3,97%). Já ocorreu uma maior variação em Aracaju (0,84%), por conta das altas da cebola (27,77%) e fazer tomate (23,20%).

Região Peso Regional (%) Variação (%) Variação
Acumulado (%)
Março abril Ano 12 meses
Aracaju 1,29 0,54 0,84 3,25 4,25
Porto Alegre 7,15 -0,21 0,72 1,54 2,59
salvador 7,92 0,23 0,63 1,97 3,23
Brasília 1,97 0,11 0,53 1,24 2,89
Recife 5,60 0,37 0,50 2,34 3,22
Belo Horizonte 10,35 0,12 0,48 2,95 4,99
Belém 6,95 0,51 0,44 2,53 4,72
Vitória 1,91 0,15 0,42 1,91 2,95
São Luis 3,47 0,79 0,42 3,28 2,99
Campo Grande 1,73 0,10 0,37 1,82 3,19
São Paulo 24,60 0,10 0,33 1,64 2,67
Curitiba 7,37 0,05 0,29 1,62 2,87
Rio Branco 0,72 0,07 0,17 1,62 3,75
Goiânia 4,43 0,35 0,15 1,91 2,80
Rio de Janeiro 9,38 0,20 0,02 1,39 2,54
Fortaleza 5,16 0,31 -0,13 1,64 3,86
Brasil 100,00 0,19 0,37 1,95 3,23
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços obtidos no período de 29 de março a 30 de abril de 2024 (referência) com os preços vigentes no período de 01 de março a 28 de março de 2024 (base). Ó INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento de 01 a 05 níveis mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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Fonte oficial da notícia

►Notícias de Manaus e do Amazonas.

Redação

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