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Economia

P62 » Número de seguros no Brasil é muito baixo e precisa ser ampliado, diz CNseg

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P62 » Número de seguros no Brasil é muito baixo e precisa ser ampliado, diz CNseg

O diretor técnico e de estudos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Alexandre Leal, afirmou que eventos como os enchentes no Rio Grande do Sul são um exemplo dos motivos pelos quais o setor de seguros precisa ganhar maior participação na economia brasileira.

O número de seguros no Brasil muito baixo, precisamos ampliar, disse ele, durante webinar promovido na sexta-feira (17) pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para tratar do papel dos seguros para a proteção financeira nas enchentes que o Estado enfrenta nas últimas duas semanas.

Especialistas de mercado estimam que a perda segurada que as enchentes causaram o potencial de ser a maior associada a um evento climático da história do Pas. Entretanto, também afirmo que essa perda deve equivaler a algo entre 5% e 10% da perda econômica total, diante da baixa participação do setor no PIB.

Leal disse que o seguro obrigatório para proteção contra catástrofes, proposto pela Confederação no ano passado, poderia estar pagando indenizações em um momento como o atual.

Pela proposta da CNseg, este seguro teria preços abaixo de R$ 10 por mês, e seria cobrado através das contas de luz dos consumidores de todo o país.

A indenização seria de R$ 15.000 por residência e de R$ 5.000 por cada bito. A proposta foi desenhada diante de uma série de eventos climáticos extremos, como as enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul no ano passado, muito menores do que neste ano.

►Notícias de Manaus e do Amazonas.

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Redação

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