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A palavra do Pastor

Uma prova histórica de que o próprio Deus se fez carne

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Uma prova histórica de que o próprio Deus se fez carne

Jesus e o próprio Deus!

Olá querido leitor, com grande satisfação deixo essa palavra esclarecida através dos textos bíblicos e provas incontestáveis sobre o assunto Deus se fez carne e habitou entre nos, homens carnais e destituídos da sua glória. Jo 1:14 e Rm 6:23.

Deus tem abençoado nossas vidas com palavras que nos abrem o entendimento sobre a eternidade e o período da compreensão humana sobre sua divindade, seus atributos é personalidade Divina.

Antes de tudo quero lhes dizer que pela perspectiva divina Deus e indivisível e a bíblia corrobora para tal entendimento em diversos textos. Para não ficar só nas palavras eis aqui uma de fácil compreensão.

Isaías 43:10 ‘Vós sois as minhas testemunhas!’, diz Yahweh, ‘e meu servo a quem escolhi, para que o saibais, e creiais em minha pessoa, e entendais que Eu Sou Deus e que antes de mim nenhum deus se formou, tampouco haverá algum depois de mim. 11 Eu, eu mesmo, sou Yahweh, o SENHOR, e além de mim não há Salvador algum. 12 Eu revelei, salvei e proclamei; Eu, e não um deus estrangeiro, de qualquer outra nação, entre vós que o fizestes. Portanto, sois minhas testemunhas de que Eu Sou Deus’, assim declara Yahweh! 13 Desde toda a eternidade, Eu o Sou; e não há nada nem ninguém que possa fazer escapar algo ou alguém das minhas mãos. Agindo Eu, quem impedirá?”

Observe como e direto o texto na questão do próprio Deus dar detalhes do seu atributo único e inerente somente a Ele. Vamos para a palavra do Pastor dessa semana.

Deus os abençoe ricamente com sabedoria!

Ezequiel: 44. 1. Então me fez voltar para o caminho da porta exterior do santuário, a qual olha para o oriente; e ela estava fechada. 2. E disse-me o Senhor: Esta porta ficará fechada, não se abrirá, nem entrará por ela homem algum; porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; por isso ficará fechada.

Zacarias: 9. 9. Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu Rei; ele é justo e traz a salvação; ele é humilde e vem montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta.

Mateus: 21. 4. Ora, isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: 5. Dizei à filha de Sião: Eis que aí te vem o teu Rei, manso e montado em um jumento, em um jumentinho, cria de animal de carga. 6. Indo, pois, os discípulos e fazendo como Jesus lhes ordenara, 7. trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram os seus mantos, e Jesus montou. 8. E a maior parte da multidão estendeu os seus mantos pelo caminho; e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho. 9. E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! 10. Ao entrar ele em Jerusalém, agitou-se a cidade toda e perguntava: Quem é este? 11. E as multidões respondiam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia.

Olha quem foi que entrou montado.

Pergunto quem é Jesus?
Segundo o texto o próprio Deus de Israel!

Tem um segredo aqui sobre esta porta está fechada nos dias de hoje.
Foi o próprio Deus quem mandou fechar.

A Porta Dourada de Jerusalém

A Porta Dourada é a mais conhecida e mais misteriosa de todas as portas da Cidade Velha de Jerusalém, debaixo do portão atual se encontra os portões originais que remotam mais de 2000 anos, e há quem diga que se trata de um dos remanecestes das construções do Rei Salomão. Quem nunca passou por Jerusalém e indagou qual o motivo deste portal estar cerrado entre o Monte do Templo e o cemitério muçulmano em sua encosta?

A Porta Dourada (Sha’ar Harachamim, Porta das Consolações) na parede oriental da muralha da Cidade Velha em Jerusalém tem um significado especial principalmente no dia de Yom Kippur, o Dia do Perdão judaico.

Se a porta fosse aberta, ela levaria diretamente para a esplanada do Templo em Jerusalém.

No lado de fora da porta, a vista se abriria para o Vale do Cedron e o Monte das Oliveiras poderia ser visto adiante.

Na literatura talmúdica o portão também era conhecido como o Portão de Shushan por causa de sua direção leste (em direção à cidade persa de Susã), capital do império persa, talvez, por causa do papel desempenhado por Ciro, Rei da Pérsia, que foi quem ordenou o retorno dos judeus à Jerusalém após o exílio babilônico.

Segundo a tradição judaica, no Yom Kippur um mensageiro (geralmente um sacerdote) tomava alí o cordeiro sacrificial do templo pelo portão que dava pelo deserto.

A cerimônia de purificação Novilha Vermelha também envolvia entrar com sacrifício através do portão oriental para o Monte das Oliveiras. Ao contrário da maioria dos outros portões de Jerusalém, a Porta Dourada foi originalmente construída pelo menos um milênio antes de Suleiman o Magnífico ter reconstruído os muros de Jerusalém em 1540.

Na verdade, alguns arqueólogos acreditam que a porta original, que remonta a construção de Herodes ou até mesmo do período de Neemias (440 AC), ainda exista sob o portão atual.

Talvez por causa do grande significado religioso do portão para judeus e cristãos como a rota para Jerusalém do Messias, acredita-se que Suleiman selou o portão e permitiu a construção de um cemitério muçulmano em frente ao portão propositalmente, o que impediria a entrada dele por um lugar de maldição.

As escritas hebraicas nas paredes internas da câmara do portão, se acredita terem sido deixadas ali por peregrinos judeus há pelo menos 1.000 anos atrás, é o que revela um estudo publicado por Shulamit Gera, em hebraico.

A teoria de uma antiga porta recebeu apoio em 1969, quando um estudante arqueológico chamado James Fleming estava inspecionando o portão atual. De repente, o chão encharcado de chuva embaixo dele se abriu e ele se viu em um poço de ossos, ao olhar do topo para o poço em frente ao portão oito pés abaixo da superfície.

Fleming fotografou sua descoberta, parte de um arco que é provavelmente o remanescente do portão original.

Quando ele voltou no dia seguinte, o túmulo havia sido selado com uma laje de cimento pelos guardiões islâmicos do cemitério e o burado fechado com entulhos.

A razão dessa porta ter sido fechada e de um cemitério ter sido construído para bloquear a passagem está relacionada com a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo.

“Então, o homem me levou à porta, à porta que olha para o oriente. E eis que, do caminho do oriente, vinha a glória do Deus de Israel; a sua voz era como o ruído de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória. O aspecto da visão que tive era como o da visão que eu tivera, quando vim destruir a cidade; e eram as visões como a que tive junto ao rio Quebar; e me prostrei, rosto em terra. A glória do SENHOR entrou no templo pela porta que olha para o oriente. O Espírito me levantou e me levou ao átrio interior; e eis que a glória do SENHOR enchia o templo.” (Ezequiel 43:1-5)

As duas barreiras foram construídas na tentativa de impedir o cumprimento dessa profecia. O que o sultão Solimão não esperava é que selando com pedras a porta do caminho oriente em 1541, ele cumpriu involuntariamente uma outra profecia:

“Então, o homem me fez voltar para o caminho da porta exterior do santuário, que olha para o oriente, a qual estava fechada. Disse-me o SENHOR: Esta porta permanecerá fechada, não se abrirá; ninguém entrará por ela, porque o SENHOR, Deus de Israel, entrou por ela; por isso, permanecerá fechada.” (Ezequiel 44:1-2)

A porta foi fechada porque o Deus de Israel entrou por aquele caminho, inclusive um pouco antes de doar a sua vida voluntariamente na cruz do calvário.

Qualquer tentativa humana para reabrir aquela porta fracassará, pois ela somente será aberta por uma intervenção de Deus.

A ideia de criar um cemitério para bloquear a passagem pela porta partiu da análise de uma referência bíblica dirigida aos judeus, que os proibia de tocar em mortos, sepulturas ou andar sobre um terreno em que alguém tivesse sido enterrado.

“Quem estiver no campo e tocar em alguém que tenha sido morto à espada, ou em alguém que tenha sofrido morte natural, ou num osso humano, ou num túmulo, ficará impuro durante sete dias.” (Números 19:16)

O judeu que toca um morto é considerado impuro pelo período de sete dias. Nesse período, essa pessoa deve se purificar seguindo regras específicas. De acordo com a lei, se alguém não se purificasse, contaminaria o Tabernáculo do Senhor e por isso deveria ser eliminado de Israel. Esse é um decreto perpétuo para os judeus (Números 19:21).

Deparando-se com tantos obstáculos, de que forma o Messias, ou seja, o Senhor Jesus, poderá passar por aquela porta para assentar-se no Templo de Deus e reinar, cumprindo as profecias?

Deus é especialista em criar caminhos onde não há, pois Ele mesmo criou um caminho seco no meio do mar vermelho (Êxodo 14:15-30) para que uma multidão pudesse escapar de faraó.

Observe como acontecerá a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo:

“E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” (Lucas 21:27-28 )

“Então os querubins elevaram as suas asas, e as rodas os acompanhavam; e a glória do Deus de Israel estava em cima sobre eles. E a glória do Senhor se alçou desde o meio da cidade; e se pôs sobre o monte que está ao oriente da cidade.” (Ezequiel 11:22-23)

“Naquele dia os seus pés estarão sobre o monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém, e o monte se dividirá ao meio, de leste a oeste, por um grande vale; metade do monte será removido para o norte, e a outra metade para o sul.” (Zacarias 14:4)

Portanto o próprio Deus encarnado entrou pelas portas de Jerusalém, montado num jumentinho, a saber o próprio Salvador o Senhor de toda a terra Jesus Cristo.

Deus afirma que ele e o Salvador!

God bless you.

Miss. Paulo Santiago
Teologia e Antropologia Bíblica
Estudos bíblicos
MISSÕES 2022

Miss. Paulo Santiago